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O SOCIALISMO LEVOU MISÉRIA, FOME, VIOLÊNCIA E MORTE À VENEZUELA
18/12/2019 16:35 em Novidades

O SOCIALISMO LEVOU MISÉRIA, FOME, VIOLÊNCIA E MORTE À VENEZUELA

 

     Jamais menospreze a capacidade destruidora do SOCIALISMO (nome mais brando para o COMUNISMO): a Venezuela, ainda na década de 1970, estava entre os 20 países mais ricos do mundo.  Bastou pouco mais de uma década de bolivarianismo para jogar a população do país na mais completa mendicância. Os dois que levaram o país a esse nível de degradação foram Hugo Chavez e Nícolas Maduro, ambos do PSUV-PARTIDO SOCIALISTA UNIDO DA VENEZUELA.

 

     Tudo começou quando, em sua fome por poder, o falecido Hugo Chávez prometeu redistribuir a riqueza do país para os mais pobres (sempre começa assim).  O pai do "socialismo do século XXI", ao que tudo indica, desconhecia a máxima econômica de que, para que os recursos possam ser redistribuídos para as massas, eles têm antes de ser produzidos. E impedir a produção é exatamente aquilo que o socialismo faz.

 

     Um país tem de ou produzir o que consome ou importar.  A produção doméstica praticamente acabou e nenhum estrangeiro aceita trocar dólares por bolívares venezuelanos, o que significa que praticamente não há importações. O petróleo dominava a economia da Venezuela e representava praticamente a totalidade de suas receitas de exportação. Mas, na última década, a produção do recurso entrou em colapso e o país mergulhou em uma profunda crise econômica.

 

     Após 18 anos de revolução bolivariana, a Venezuela está mergulhada na maior crise econômica da sua história.  O paraíso socialista criado por Hugo Chávez e aperfeiçoado por seu sucessor Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela – PSUV) vem quebrando paradigmas e alcançando façanhas. Trouxe para a população a fome e a miséria generalizada.

 

     Hoje falta de tudo na Venezuela e há relatos de mortes por fome, de adultos e crianças. Segundo informações reveladas por várias fontes, no início deste mês de dezembro/2019 , crianças estariam frequentemente desmaiando de fome em escolas primárias da Venezuela. Muitas das crianças venezuelanas estariam indo à escola sem ao menos ter tomado café da manhã ou jantado na noite anterior.

 

     A Venezuela vive uma crise de desabastecimento alimentar sem precedente, hiperinflação e com o salário mínimo venezuelano chegando a alcançar menos de 12 reais em agosto deste ano. Esta situação trouxe também um clima de violência generalizado e o governo de Maduro é acusado pela ONU de promover execuções de pessoas.  Segundo especialistas a situação já alcançou um ponto sem retorno. O caos se tornou irreversível. O país tem uma população de 32 milhões de habitantes e uma extensão territorial de 915.445 km².

    

Violência

 

     Em 2018, registrou-se 5.287 assassinatos, supostamente por "resistência à autoridade", durante operações de segurança. Entre 1º de janeiro e 19 de maio deste ano, mais 1.569 pessoas foram mortas, segundo dados do governo. Outras fontes sugerem que os números podem ser muito maiores.

 

     Segundo relatório da ONU, além das forças militares do governo, "Grupos civis armados pró-governo, conhecidos como COLETIVOS, têm contribuído para a deterioração da situação, exercendo controle social e ajudando a reprimir manifestações", destaca o informe, que revela detalhes de como essas milícias estariam operando em nome do regime, intimidando e aterrorizando a população.

 

Silêncio

 

     Ainda segundo relatório da ONU, parte da estratégia de repressão na Venezuela tem sido o silenciamento da imprensa. "Nos últimos anos, o governo tem tentado impor uma hegemonia de comunicação, impondo a sua própria versão dos acontecimentos e criando um ambiente que restringe a comunicação social independente", alertou a ONU.

 

     "Esta situação continuou a piorar em 2018-2019. Dezenas de meios de comunicação impressos fecharam e o governo encerrou estações de rádio e proibiu canais de televisão", disse. "A detenção de jornalistas aumentou, incluindo jornalistas estrangeiros que foram expulsos ou abandonaram o país imediatamente após terem sido libertados. Centenas de jornalistas venezuelanos vivem agora no exílio", apontou a ONU.

 

     "A Internet e as redes sociais tornaram-se o principal meio de comunicação e informação para a população, limitando ainda mais o acesso à informação independente para aqueles que não têm acesso à Internet. A velocidade da Internet está também a diminuir constantemente, inclusive devido à falta de investimento em infraestrutura. Além disso, nos últimos anos, o governo tem bloqueado sites de notícias independentes e bloqueado regularmente as principais plataformas das redes sociais", denuncia a investigação. A ONU ainda documentou uma série de casos de detenção arbitrária de pessoas por expressarem opiniões nas redes sociais.    

     Como vemos acontecer em vários outros momentos da história da humanidade, o socialismo conseguiu destruir mais um país. “A Venezuela é o SOCIALISMO que deu certo, conseguiram acabar com a desigualdade social, estão todos na miséria!” — Alexis Fonteyne.

 

 (Fonte: https://jamilchade.blogosfera.uol.com.br/2019/07/04/onu-denuncia-maduro-por-execucoes-e-repressao  e https://www.mises.org.br/article/2410/o-socialismo-venezuelano-pessoas-comendo-cachorros-saqueando-supermercados-e-morrendo-de-inanicao)

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